Linha do tempo – O ínicio do ensino profissional e o T&D no Brasil
Ø 1909 – Criada as escolas de aprendizagem de oficio – Presidente Nilo Peçanha;
Ø 1930 e 1931 – Criação do Ministério da Educação (1930) e do Trabalho (1931);
Ø 1934 – Criação da Universidade de São Paulo;
Ø 1943 – Aprovada a CLT;
Ø 1942 – Criação do SENAI;
Ø 1943 – Criação do SENAC;
Ø 1949 – Temas e Teorias que ‘caíram no gosto’ dos treinadores: TWI método de supervisão (Training Whitin Industry) destacava-se os módulos : “Ensino Correto de um trabalho”, Relações Humanas no trabalho”, “Melhoria de métodos no Trabalho” e Treinamento em Segurança no trabalho”
Ø 1960 – T&D dava os primeiros passos nas empresas brasileiras – Instrução programada, abordagem para a aprendizagem desenvolvida por B. F. Shinner baseada na pscicológia behaviorista;
Ø 1960 – Temas e Teorias que ‘caíram no gosto’ dos treinadores: Instrução programada (IP) e os cursos de leitura dinâmica e memorização;
Ø 1963/64 – Incentivos fiscais para as empresas custearem seus treinamentos: “acordos de isenção” com o SENAI;
Ø 1963 – Incentivos fiscais para as empresas custearem seus treinamentos: PIMPO – Programa Intensivo de Preparação de Mão de Obra;
Ø 1964 – Criação do Salário Educação – A intenção de que as empresas custeassem o ensino dos filhos de seus empregados;
Ø 1969 – Criada o CENAFOR – Centro Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal para a formação profissinal;
Ø 1970 – Medidas governamentais relativas ao ensino supletivo, à alfabetização de alunos (Mobral) e às próprias diretrizes e bases da educação Nacional;
Ø 1970 – Temas e Teorias que ‘caíram no gosto’ dos treinadores: Administração por objetivos (APO), desenvolvimento organizacional (DO), dinâmica de grupo (DG) e Análise Transacional (AT)
Ø 1970 – Formada a ABTD – Assossiação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento;
Ø 1971 – Criados os cursos profissionalizantes para alunos do 2º grau;
Ø 1976-1990 - Incentivos fiscais para as empresas custearem seus treinamentos: Benefícios fiscais concedidos pela lei nº6.297;
Ø 1976 – Instituido o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) custeado pelo mesmo incentivo fiscal destinados as ações de T&D;
Ø 1980 – Temas e Teorias que ‘caíram no gosto’ dos treinadores: Administração Participativa e Qualidade Total (CCQ – Círculos de Controle da Qualidade)
O T&D que chegou no Brasil por volta dos anos 60, em primeiro lugar subordinado ao gerente de relações industriais e depois como parte de recursos humanos, deixou de existir nas empresas indo para o mercado externo em meados de 1970, passando as ser contratados apenas quando necessários.
Assim passamos a ter algumas perspectivas para os próximos anos:
- Os profissionais de T&D passam as ser pretadores de serviços;
- O e-learning passa a ser visto como alternativa para os treinamentos presenciais descartando o EAD;
- A imagem passa a ter papel importante como mensagem;
- A tecnologia torná-se cada vez mais sofisticada no processo de ensino-aprendizagem;
- Os traços da personalidade ou atitudes passam a ser críterios válidos para se avaliar o desempenho e empregabilidade;
- O professor ganha o papel de mediador do conhecimento, uma vez que, já não é como no passado, a única fonte legítima de conhecimento;
Referências:
Manual de Treinamento e Desenvolvimento – Gestão e estratégicas (Boog,Gustavo / Boog.Magdalena – Coordenadores).
Cleberson de Castro e Cláudia Rocha
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