sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Quanto mais competição no mercado, mais se deve pensar nas pessoas

“ Aumente o volume de vendas e a participação de mercado; o resto virá sozinho”.

A razão de ser de uma empresa era vender.
De repente as empresas começaram a fechar. Essa epidemia misteriosa atacou as grandes e fechou a Swissair, levou a United e American Airlines à concordata, fez desaparecer a Antarctica, o Chase Manhattan, etc. O vírus chama-se globalização e seu efeito mais sentido foi mudar a realidade do mundo em que vivemos. Em outras palavras, os fatores produto, marketing e gestão perderam a capacidade de gerar o sucesso da empresa.
A atitude das empresas, seus valores éticos, o envolvimento emocional dos funcionários que as compõem e a capacidade de agregar relações afetivas adquiriram muito mais peso no processo de desenvolvimento das empresas do que a simples qualidade industrial do produto, preço ou mesmo o índice de participação do mercado.
O grande fator dinâmico nessa era de globalização chama-se relações pessoais.
"Nessa nova realidade em que estamos mergulhados, a atitude é o fator mais forte no desenvolvimento da empresa, ou seja, cada empresa possui uma outra empresa dentro de si, muito mais produtiva, competente, entusiasmada e competitiva."
( Carlos Alberto Júlio – presidente do Grupo Talent )


E para despertar esta força é preciso realizar um bom trabalho de Desenvolvimento de Pessoas.
Hoje, uma boa política de Treinamento e Desenvolvimento é uma questão de sobrevivência.

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