segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Empresas brasileiras uma das que mais investem em T&D.

Segundo um levantamento da ABTD empresas brasileiras são as que mais investem em treinamento e desenvolvimento para seus funcionários. Em média os brasileiros passam 47 horas anuais em cursos, cerca de 5,8 dias da jornada de trabalho anual em atividades de desenvolvimento. Sendo que em outros paises como Estados Unidos, os funcionários passam 30 horas anuais em treinamento, na Europa 36 horas, Ásia 30 horas, Austrália 34 horas e 31 horas para a América Latina.

Para Sonia Jordão esse fato significa que a cada dia mais os profissionais precisam melhorar sua capacitação e ainda estarem motivados.  

Leia mais sobre esse artigo clicando aqui.

Fonte: Administradores e Sonia Jordão 

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Investir ou não na área de Treinamento e Desenvolvimento?




Você sabia que investimentos inadequados na área de T&D podem levar a sua empresa a deixar de ser competitiva no mercado?

Segundo artigo publicado pelo site www.rh.com.br muitas empresas ao verem as propostas de investimentos nesta área deixam de considerar o T&D como prioridade para organização.

A entrevista realizada com JB Vilhena, vice-presidente do Instituto MVC, especialista em coaching, consultoria e treinamento organizacional, nos mostra como as empresas enfrentam este dilema. Segundo JB Vilhena "Os erros cometidos pela área de T&D, em parte, são conseqüências da cultura organizacional, mas também se originam na falta de formação e nos preconceitos dos gestores da área",

Leia mais sobre este artigo acesse:  http://migre.me/1yva9

Para saber mais sobre o Instituto MVC acesse http://www.institutomvc.com.br/

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Falando das Inteligências Individuais

No início do século 20, o QI era a medida definitiva da inteligência humana. Só em meados da década de 90, a descoberta da inteligência emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um gênio se não soubesse lidar com as emoções.
A ciência começou o novo milênio com descobertas que apontam para um terceiro quociente, o da inteligência espiritual. Ela nos ajudaria a lidar com questões essenciais, e pode ser a chave para uma nova era no mundo dos negócios.

Um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico. Dá a ele seu QI, ou inteligência intelectual. Outro tipo permite realizar o pensamento associativo, afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, emotivo. É o responsável pelo QE, ou inteligência emocional.
Um terceiro tipo permite o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras. É o pensamento com que se formulam e se transformam os tipos anteriores de pensamento. Esse tipo lhe dá o QS, ou inteligência espiritual





QI - INTELIGÊNCIA INTELECTUAL

Até os anos 80, as empresas contratavam com foco nas competências intelectuais e conhecimentos técnicos, pois se acreditava ser o bastante para garantir um bom desempenho. Porém, na maioria das demissões as razões eram de outra ordem, quase sempre comportamentais.
A partir do século XXI, quando RH passou a ter uma participação mais estratégica no negócio, os modelos de contratação passaram a priorizar outras competências, e entenderam que comportamento e relacionamento fazem diferença no negócio. Começa a importância do QE, Quociente Emocional nas empresas.

QE – INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
"...capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." (Goleman, 1998)
Para Goleman, a inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso dos indivíduos. Como exemplo, recorda que a maioria das situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas e, desse modo, pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão e gentileza têm mais chances de obter o sucesso.
Para fortalecer o QE é preciso:
• Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer as próprias emoções e sentimentos quando ocorrem;
• Controle Emocional - lidar com os próprios sentimentos, adequando-os a cada situação vivida;
• Reconhecimento de emoções em outras pessoas - reconhecer emoções no outro e empatia de sentimentos; e
• Habilidade em relacionamentos inter-pessoais - interação com outros indivíduos utilizando competências sociais.


QS – INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL

Inteligência Espiritual, é a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas, torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida. (Dana Zohar)

O trabalho baseia-se em pesquisas, só há pouco divulgadas, de cientistas de várias partes do mundo, que descobriram o que está sendo chamado "Ponto de Deus" no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas.

Ter alto quociente espiritual (QS) implica em ser capaz de usar este potencial para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, com adequado senso de finalidade e direção pessoal. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.

Assim como o QE, o QS também tem um poder transformador.



CONSULTORIAS ESPECIALIZADAS:

Nesta seção, nós vamos destacar e sugerir empresas especializadas no modelo de treinamento que está sendo abordado.

Esta semana divulgaremos o trabalho da AGI – Aliança para a Gestão das Inteligências.


AGI - ALIANÇA PARA A GESTÃO DAS INTELIGÊNCIAS


Proposta:

A proposta da AGI é integrar as múltiplas inteligências, transformando o indivíduo, que passa a ter maior controle sobre suas competências e sobre o relacionamento com o ambiente externo.

Na abordagem sobre a “Gestão Emocional”, treinamos e preparamos o indivíduo para o auto-conhecimento e conseqüente melhora das relações, além de capacitá-lo para julgar em que situação se encontra e a se comportar apropriadamente dentro dos limites desta situação.

As dinâmicas de trabalho permitem experiências tanto do ponto de vista teórico como prático, propondo vivências que aprofundam a qualidade de contato pessoal e profissional do grupo, aumenta e melhora a comunicação e os feed-backs entre as áreas, capacita os gestores para identificar e potencializar diferentes perfis psicológicos, melhora a qualidade de relacionamento, unifica e agiliza estratégias comuns ao negócio por meio do envolvimento das pessoas, além de minimizar os conflitos internos.





O programa é baseado em conceitos de Bioenergética, Biossíntese e Biodinâmica, todas decorrentes das teorias Neo Reichianas, com centro nas atividades de desenvolvimento corporal, aplicado por meio de aulas expositivas, palestras e dinâmicas de grupo, com atividades out-door e indoor.


Na “Gestão Multidimensional”, nossa abordagem se aprofunda na identificação do perfil energético, que classifica o quociente espiritual e permite mapear os potenciais individuais através da aplicação da Matriz Multidimensional da Teoria da Abrangência, criada por Sofia Mountian.

Esta ferramenta inovadora, fala da inteligência espiritual, da alma e das nossas possibilidades, identificando dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente mais preparadas:

1. Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo.
2. São levadas por valores. São idealistas.
3. Têm capacidade de encarar e utilizar a adversidade.
4. São holísticas.
5. Celebram a diversidade.
6. Têm independência.
7. Perguntam sempre "por quê?".
8. Têm capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo.
9. Têm espontaneidade.
10.Têm compaixão



Quem é a AGI:

Grupo multidisciplinar, formado por profissionais com mais de 20 anos de experiência na área de Gestão de Pessoas e com vivências em diferentes tipos de organizações, multinacionais, nacionais, empresas familiares de todos os portes, empresas públicas, ONG’s, e associações diversas.

A equipe é formada por psicoterapeutas, administradores de empresas, pedagogos, profissionais de comunicação e marketing, além de terapeutas corporais, todos com vasto conhecimento na aplicação das técnicas consultivas para tratar Gestão Emocional e Gestão Multidimensional, além da organização e estruturação de todo seu evento.

Ajudamos sua empresa a desenhar o melhor modelo de treinamento e desenvolvimento de pessoas.

Nosso trabalho é composto por:
• Diagnóstico das reais necessidades do grupo e da corporação.
• Formatação da melhor solução e estrutura para a aplicação dos conceitos.
• Análise custoXbenefício de todo o programa, sempre atrelada ao orçamento disponível.
• Aplicação individual da Matriz Multidimensional.
• Feed-back personalizado
• Programa de Desenvolvimento perene com sessões de coatching ou couseling
• Suporte psicoterapêutico de curto, médio e longo prazo
• Cursos de especialização e auto-conhecimento no Centro de Desenvolvimento Humano Cochicho das Águas, SP.



Entre em contato conosco e saiba tudo que pode ser feito para potencializar as competências individuais e organizacionais da sua empresa.

Contato:
AGI – ALIANÇA PARA A GESTÃO DAS INTELIGÊNCIAS
TEL: 11 3031-3010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Apresentação







(fotos de treinamento)

Por que 'en- frente'?

Sugerimos uma brincadeira no sentido de:

Seguir em frente
Enfrentar
Estar na frente

Como o principal objetivo deste é blog é abordar os principais assuntos relacionados a T&D, escolhemos um nome que refletisse o nosso pensamento a respeito do tema. 

Um programa de T&D é uma ferramenta de melhoria contínua na gestão e no desempenho das equipes. O treinamento é voltado para a execução de tarefas enquanto o desenvolvimento busca o crescimento da pessoa (conhecimento, habilidade e atitude).

DEFINIÇÃO

O que é T&D?

Treinamento: "Educação profissional que visa adaptar o homem ao trabalho em determinada empresa, preparando-o adequadamente para o exercício de um cargo podendo ser aplicados a todos os níveis ou setores da empresa." (BARRETO, 1995)

Desenvolvimento: "Aperfeiçoar as capacidades e motivações dos empregados a fim de torná-los futuros membros valiosos da organização." (MILKOVICH E BOUDFREAU, 2000)

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Cláudia Rocha
FESPSP