sábado, 20 de novembro de 2010

T&D e E-learning

 Hoje um funcionário chega para trabalhar ouvindo uma música no IPOD, com um celular que dá acesso a internet (entre outras funcionalidades), senta-se na mesa e pluga o seu HD externo na máquina, entra no e-mail e acompanha as últimas notícias nos seus sites de preferência.

 O e-learning surge como uma proposta mais adequada a essa nova rotina dos colaboradores. Afinal, ele pode escolher o melhor horário, qual habilidade ou assunto ele quer desenvolver.
 
 No primeiro projeto ele costuma sair três vezes mais caro que um treinamento presencial, porém na segunda aplicação cai a custo zero e uma vez montado o conteúdo é mais fácil reproduzir para os demais. Essa geração que esta chegando nas empresas já esta familiarizada com as novas tecnologias, é uma forma diferenciada de desenvolver, pois o uso da imagem, vídeos, e a interatividade acaba sendo um novo jeito de construir o pensando e o aprendizado.

Habilidades + Treinamento = Desenvolvimento.

Hoje todos nós sabemos ou temos alguma noção de como o T&D é importante para as organizações. Estamos cansados de saber que a empresa que não investe em seus funcionários acaba perdendo-os para concorrência e inevitavelmente o espaço no mercado.
Esta nova geração chamada "Geração Y" tem cadas vez mais jovens administradores tomando a frente das organizações. Isso porque essa geração tem sede de conhecimento o que estimula mais rapidamente o desenvolvimento levando-os a se tornar ainda "jovens" lideres de equipe, desenvolvedores de inovações.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A gestão da qualidade e as pessoas


A questão humana, os comportamentos apresentados num processo de implantação de um sistema de gestão da qualidade têm que ser acompanhados, pois reestruturar e redefinir processos afim de melhorar a imagem da organização garantindo melhor qualidade de produtos e serviços, depende da qualidade com que cada um dos colaboradores faz o seu trabalho.
Por uma tendência natural do ser humano somos resistentes às mudanças, afinal nós criamos uma zona de conforto, uma rotina que quando quebrada acaba muitas vezes por representar uma ameaça, porém queremos participar, ainda mais quando é referente o nosso trabalho.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Manual Empresa Rica - Luiz Bersou

 Dia onze de novembro (11/11/2010) foi lançado o livro Manual Empresa Rica de Luiz Bersou. 
 Pelo que acompanhei no Blog (não não li o livro) ele trata do crescimento das empresas vinculados a quatro  "motores": Motor do capital, Motor comercial, Motor  Humano e Motor da curva de experiência, a sincronia dessas metodologias produzem resultados superiores, aceleram os ciclos dos negócios, criam ritmo e consistência operacional.
 Luiz Bersou possui formação em engenharia naval, marketing e finanças. Participou ativamente em mais de 250 projetos de engenharia, finanças, recuperação de empresas, lançamento de produtos no mercado, implantação de tecnologias, implantação de marcas, no Brasil e em outros países. A sua atuação profissional e seus estudos se desenvolveram no Brasil e no exterior, dentro das atividades da BCA Consultoria. Bersou dirige a BCA Consultoria, juntamente com um grupo de consultores com quem são compartilhadas as necessidades e problemas de seus clientes. A competência do trabalho da BCA é a de preparar seus clientes para processos sistêmicos de transformação e melhoria da condição competitiva, criando condições do crescimento consistente. (Blogger - Luiz Bersou)
Leia mais sobre livro clicando aqui




quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Cinco desafios do T&D nas organizações


Gustavo Boog foi um dos coordenadores do  Manual de Treinamento e Desenvolvimento, um projeto cooperativo entre ABTD, ABRH – Nacional, AAPSA e ASTD. 
Neste projeto ele teve a oportunidade de conviver com brilhantes profissionais que compartilharam suas experiências e visões. Deste convívio enxergaram o que seriam os cinco desafios de T&D nas organizações:

1. Conciliar tempo de aprender com o tempo de produzir;
2. Resgatar a dimensão humana do T&D;
3. Focar resultados e mudanças concretas;
4. Usar cada vez mais a tecnologia da informação (TI);
5.  Preparar-se para que a aprendizagem corporativa não seja mais monopólio do T&D;

De forma simples e resumida ele apresenta e explica como lidar com esses desafios no RHPORTAL.

Leia o artigo completo clicando aqui.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Como identificar um líder? Quais são as principais características de um?

Os grandes líderes são testados em momentos de grandes desastre, eles tem habilidades para resolverem problemas que não são de sua área de conhecimento.
Um bom líder tem características como: integridade, Aprendizado Continuo, Senso de Humor, Capacidade de Previsão, Amplitude, Domínio de Mudança, Iniciativa, Ousadia, Confiança.
Para Raúl Candeloro em entrevista para o www.administradores.com.br muita gente  acha que para ser um grande líder é preciso nascer com as características certas. Estudos provam ao contrario: que liderança pode ser aprendida.  

Clique aqui e saiba mais sobre essas caracteristicas.



T&D no Brasil

Linha do tempo – O ínicio do ensino profissional e o T&D no Brasil

Ø                   1909 – Criada as escolas de aprendizagem de oficio – Presidente Nilo Peçanha;
Ø                   1930 e 1931 – Criação do Ministério da Educação (1930) e do Trabalho (1931);
Ø                   1934 – Criação da Universidade de São Paulo;
Ø                   1943 – Aprovada a CLT;
Ø                   1942 – Criação do SENAI;
Ø                   1943 – Criação do SENAC;
Ø                   1949 – Temas e Teorias que ‘caíram no gosto’ dos treinadores: TWI método de supervisão (Training Whitin Industry) destacava-se os módulos : “Ensino Correto de um trabalho”, Relações Humanas no trabalho”, “Melhoria de métodos no Trabalho” e Treinamento em Segurança no trabalho”
Ø          1960 – T&D dava os primeiros passos nas empresas brasileiras – Instrução programada, abordagem para a aprendizagem desenvolvida por B. F. Shinner baseada na pscicológia behaviorista;

sábado, 6 de novembro de 2010

Do PowerPoint aos jogos: treinamentos corporativos lúdicos são mais eficazes.





A velha forma de fazer T&D bas empresas esta deixando de ser útil , estamos passando do código escrito para a imagem, do manual para equipamentos integrados, ao invés de uma simples aula temos um show.
No Brasil, treinamentos pouco formais são chamados de edutainment. “Esse tipo de treinamento é uma junção entre educação e entretenimento”, explica a diretora pedagógica do Wall Street Institute, Carol Olival Trovó.

Leia mais clicando aqui.

Qual a diferença entre Treinamento e Desenvolvimento?

Goldstein (1991) Treinamento "é a aquisição sistemática de atitudes, conceitos, conhecimentos, regras ou habilidades que resulta em melhoria de desempenho no trabalho"

Treinamento é toda ação que promove o aprendizado pessoal e a aquisição de habilidades para determinados cargos e funções.

O objetivo do treinamento é:

  • Impulsionar a eficiência.

  • Incrementar e aumentar a produtividade.

  • Elevar os níveis de qualidade.

  • Promover a segurança no trabalho.

  • Diminuir refugos e re-trabalhos


  • O Desenvolvimento é o aperfeiçoamento pessoal que consiste em aprimorar o conhecimento e as habilidades de natureza complexa e não estruturada.

    Exitem diversos tipos de treinamento como:

    Treinamento presencial.
    Treinamento a distância.
    Treinamento em serviço
    Rodízio.
    Estágio.
    Entre outros.

    Quer saber quais as vantagens de cada tipo de treinamento? Acesse:

    http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/treinamento-e-desenvolvimento/49031/

    sexta-feira, 5 de novembro de 2010

    Quanto mais competição no mercado, mais se deve pensar nas pessoas

    “ Aumente o volume de vendas e a participação de mercado; o resto virá sozinho”.

    A razão de ser de uma empresa era vender.
    De repente as empresas começaram a fechar. Essa epidemia misteriosa atacou as grandes e fechou a Swissair, levou a United e American Airlines à concordata, fez desaparecer a Antarctica, o Chase Manhattan, etc. O vírus chama-se globalização e seu efeito mais sentido foi mudar a realidade do mundo em que vivemos. Em outras palavras, os fatores produto, marketing e gestão perderam a capacidade de gerar o sucesso da empresa.

    quinta-feira, 4 de novembro de 2010

    Aprender a desaprender e reaprender

    “Nós vivemos o que nós sabemos” Maryllin Fergusson


        Somos frutos de tudo que vivemos, das nossas experiências, frustrações, erros e acertos. Uma aula, um encontro de amigos, um bate papo com os colegas do trabalho, entre outras relações, promovem o aprimoramento do nosso conhecimento e das nossas competências.
       Precisamos estar atentos ao novo e aprimorar a nossa visão, mudar de mundo é mudar de olhar. Fazemos da nossa verdade algo único e resistimos aos pensamentos diversos e às opiniões discordantes. Não mudar esta postura pode muitas vezes limitar o nosso aprendizado e evolução. Temos que lembrar que um ponto de vista,  é a vista de um ponto.

    segunda-feira, 25 de outubro de 2010

    Empresas brasileiras uma das que mais investem em T&D.

    Segundo um levantamento da ABTD empresas brasileiras são as que mais investem em treinamento e desenvolvimento para seus funcionários. Em média os brasileiros passam 47 horas anuais em cursos, cerca de 5,8 dias da jornada de trabalho anual em atividades de desenvolvimento. Sendo que em outros paises como Estados Unidos, os funcionários passam 30 horas anuais em treinamento, na Europa 36 horas, Ásia 30 horas, Austrália 34 horas e 31 horas para a América Latina.

    Para Sonia Jordão esse fato significa que a cada dia mais os profissionais precisam melhorar sua capacitação e ainda estarem motivados.  

    Leia mais sobre esse artigo clicando aqui.

    Fonte: Administradores e Sonia Jordão 

    segunda-feira, 18 de outubro de 2010

    Investir ou não na área de Treinamento e Desenvolvimento?




    Você sabia que investimentos inadequados na área de T&D podem levar a sua empresa a deixar de ser competitiva no mercado?

    Segundo artigo publicado pelo site www.rh.com.br muitas empresas ao verem as propostas de investimentos nesta área deixam de considerar o T&D como prioridade para organização.

    A entrevista realizada com JB Vilhena, vice-presidente do Instituto MVC, especialista em coaching, consultoria e treinamento organizacional, nos mostra como as empresas enfrentam este dilema. Segundo JB Vilhena "Os erros cometidos pela área de T&D, em parte, são conseqüências da cultura organizacional, mas também se originam na falta de formação e nos preconceitos dos gestores da área",

    Leia mais sobre este artigo acesse:  http://migre.me/1yva9

    Para saber mais sobre o Instituto MVC acesse http://www.institutomvc.com.br/

    quinta-feira, 14 de outubro de 2010

    Falando das Inteligências Individuais

    No início do século 20, o QI era a medida definitiva da inteligência humana. Só em meados da década de 90, a descoberta da inteligência emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um gênio se não soubesse lidar com as emoções.
    A ciência começou o novo milênio com descobertas que apontam para um terceiro quociente, o da inteligência espiritual. Ela nos ajudaria a lidar com questões essenciais, e pode ser a chave para uma nova era no mundo dos negócios.

    Um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico. Dá a ele seu QI, ou inteligência intelectual. Outro tipo permite realizar o pensamento associativo, afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, emotivo. É o responsável pelo QE, ou inteligência emocional.
    Um terceiro tipo permite o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras. É o pensamento com que se formulam e se transformam os tipos anteriores de pensamento. Esse tipo lhe dá o QS, ou inteligência espiritual





    QI - INTELIGÊNCIA INTELECTUAL

    Até os anos 80, as empresas contratavam com foco nas competências intelectuais e conhecimentos técnicos, pois se acreditava ser o bastante para garantir um bom desempenho. Porém, na maioria das demissões as razões eram de outra ordem, quase sempre comportamentais.
    A partir do século XXI, quando RH passou a ter uma participação mais estratégica no negócio, os modelos de contratação passaram a priorizar outras competências, e entenderam que comportamento e relacionamento fazem diferença no negócio. Começa a importância do QE, Quociente Emocional nas empresas.

    QE – INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
    "...capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." (Goleman, 1998)
    Para Goleman, a inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso dos indivíduos. Como exemplo, recorda que a maioria das situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas e, desse modo, pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão e gentileza têm mais chances de obter o sucesso.
    Para fortalecer o QE é preciso:
    • Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer as próprias emoções e sentimentos quando ocorrem;
    • Controle Emocional - lidar com os próprios sentimentos, adequando-os a cada situação vivida;
    • Reconhecimento de emoções em outras pessoas - reconhecer emoções no outro e empatia de sentimentos; e
    • Habilidade em relacionamentos inter-pessoais - interação com outros indivíduos utilizando competências sociais.


    QS – INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL

    Inteligência Espiritual, é a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas, torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida. (Dana Zohar)

    O trabalho baseia-se em pesquisas, só há pouco divulgadas, de cientistas de várias partes do mundo, que descobriram o que está sendo chamado "Ponto de Deus" no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas.

    Ter alto quociente espiritual (QS) implica em ser capaz de usar este potencial para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, com adequado senso de finalidade e direção pessoal. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.

    Assim como o QE, o QS também tem um poder transformador.



    CONSULTORIAS ESPECIALIZADAS:

    Nesta seção, nós vamos destacar e sugerir empresas especializadas no modelo de treinamento que está sendo abordado.

    Esta semana divulgaremos o trabalho da AGI – Aliança para a Gestão das Inteligências.


    AGI - ALIANÇA PARA A GESTÃO DAS INTELIGÊNCIAS


    Proposta:

    A proposta da AGI é integrar as múltiplas inteligências, transformando o indivíduo, que passa a ter maior controle sobre suas competências e sobre o relacionamento com o ambiente externo.

    Na abordagem sobre a “Gestão Emocional”, treinamos e preparamos o indivíduo para o auto-conhecimento e conseqüente melhora das relações, além de capacitá-lo para julgar em que situação se encontra e a se comportar apropriadamente dentro dos limites desta situação.

    As dinâmicas de trabalho permitem experiências tanto do ponto de vista teórico como prático, propondo vivências que aprofundam a qualidade de contato pessoal e profissional do grupo, aumenta e melhora a comunicação e os feed-backs entre as áreas, capacita os gestores para identificar e potencializar diferentes perfis psicológicos, melhora a qualidade de relacionamento, unifica e agiliza estratégias comuns ao negócio por meio do envolvimento das pessoas, além de minimizar os conflitos internos.





    O programa é baseado em conceitos de Bioenergética, Biossíntese e Biodinâmica, todas decorrentes das teorias Neo Reichianas, com centro nas atividades de desenvolvimento corporal, aplicado por meio de aulas expositivas, palestras e dinâmicas de grupo, com atividades out-door e indoor.


    Na “Gestão Multidimensional”, nossa abordagem se aprofunda na identificação do perfil energético, que classifica o quociente espiritual e permite mapear os potenciais individuais através da aplicação da Matriz Multidimensional da Teoria da Abrangência, criada por Sofia Mountian.

    Esta ferramenta inovadora, fala da inteligência espiritual, da alma e das nossas possibilidades, identificando dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente mais preparadas:

    1. Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo.
    2. São levadas por valores. São idealistas.
    3. Têm capacidade de encarar e utilizar a adversidade.
    4. São holísticas.
    5. Celebram a diversidade.
    6. Têm independência.
    7. Perguntam sempre "por quê?".
    8. Têm capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo.
    9. Têm espontaneidade.
    10.Têm compaixão



    Quem é a AGI:

    Grupo multidisciplinar, formado por profissionais com mais de 20 anos de experiência na área de Gestão de Pessoas e com vivências em diferentes tipos de organizações, multinacionais, nacionais, empresas familiares de todos os portes, empresas públicas, ONG’s, e associações diversas.

    A equipe é formada por psicoterapeutas, administradores de empresas, pedagogos, profissionais de comunicação e marketing, além de terapeutas corporais, todos com vasto conhecimento na aplicação das técnicas consultivas para tratar Gestão Emocional e Gestão Multidimensional, além da organização e estruturação de todo seu evento.

    Ajudamos sua empresa a desenhar o melhor modelo de treinamento e desenvolvimento de pessoas.

    Nosso trabalho é composto por:
    • Diagnóstico das reais necessidades do grupo e da corporação.
    • Formatação da melhor solução e estrutura para a aplicação dos conceitos.
    • Análise custoXbenefício de todo o programa, sempre atrelada ao orçamento disponível.
    • Aplicação individual da Matriz Multidimensional.
    • Feed-back personalizado
    • Programa de Desenvolvimento perene com sessões de coatching ou couseling
    • Suporte psicoterapêutico de curto, médio e longo prazo
    • Cursos de especialização e auto-conhecimento no Centro de Desenvolvimento Humano Cochicho das Águas, SP.



    Entre em contato conosco e saiba tudo que pode ser feito para potencializar as competências individuais e organizacionais da sua empresa.

    Contato:
    AGI – ALIANÇA PARA A GESTÃO DAS INTELIGÊNCIAS
    TEL: 11 3031-3010

    sexta-feira, 8 de outubro de 2010

    Apresentação







    (fotos de treinamento)

    Por que 'en- frente'?

    Sugerimos uma brincadeira no sentido de:

    Seguir em frente
    Enfrentar
    Estar na frente

    Como o principal objetivo deste é blog é abordar os principais assuntos relacionados a T&D, escolhemos um nome que refletisse o nosso pensamento a respeito do tema. 

    Um programa de T&D é uma ferramenta de melhoria contínua na gestão e no desempenho das equipes. O treinamento é voltado para a execução de tarefas enquanto o desenvolvimento busca o crescimento da pessoa (conhecimento, habilidade e atitude).

    DEFINIÇÃO

    O que é T&D?

    Treinamento: "Educação profissional que visa adaptar o homem ao trabalho em determinada empresa, preparando-o adequadamente para o exercício de um cargo podendo ser aplicados a todos os níveis ou setores da empresa." (BARRETO, 1995)

    Desenvolvimento: "Aperfeiçoar as capacidades e motivações dos empregados a fim de torná-los futuros membros valiosos da organização." (MILKOVICH E BOUDFREAU, 2000)

    NOSSO CÓDIGO DE ÉTICA

    1. Somos contra o plágio e por isso daremos o link de referências on-line e material original;
    2. Todos os comentários serão respondidos e não serão apagados a menos que sejam spam, difamatórios ou  fora de contexto;
    3. As críticas serão bem recebidas, se nós discordarmos de alguma opinião isso será feito com respeito.
    4. Reconheceremos e corrigiremos os erros.
    5. Todo e qualquer trabalho postado neste blog está submetido aos termos do "Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported License."


    Contamos com a sua opinião na melhoria e manutenção deste blog.

    Cláudia Rocha
    FESPSP